Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/537
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dc.contributor.authorFerreira, Amílcar Celta Falcão Ramos-
dc.date.accessioned2008-12-05T14:53:29Z-
dc.date.available2008-12-05T14:53:29Z-
dc.date.issued1995en_US
dc.identifier.citationFERREIRA, Amílcar Celta Falcão Ramos - Farmacocinética populacional de cafeína em recém-nascidos prematuros. Coimbra, 1994.-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/537-
dc.description.abstractA população pediátrica apresenta diferenças significativas nos processos de disposição dos fármacos quando utilizamos como termo de comparação o comportamento atribuído a um adulto normal sujeito ao mesmo regime farmacoterapêutico. A apneia neonatal é um problema relativamente comum nos recém-nascidos prematuros, ocorrendo aproximadamente em 25% das crianças com um peso = 2.5 kg e 84% com um peso = 1 kg. Apesar disso, é relativamente escassa a informação disponível sobre a utilização da cafeína neste tipo de população, designadamente no que diz respeito ao conhecimento do seu comportamento cinético (desconhecimento extensível a muitos outros fármacos em pediatria). No presente trabalho pretende-se caracterizar o perfil cinético da cafeína numa população constituída por recém-nascidos prematuros através do desenvolvimento de um modelo de efeitos mistos implementado num programa de computador destinado à análise populacional (NONMEM) e utilizando exclusivamente informação obtida a partir da rotina clínica. A obtenção de um modelo farmacoestatístico final apoiado num estudo pormenorizado relativamente à influência que diversos índices de maturação fisiológica assim como determinadas características inerentes ao tratamento podem vir a exercer sobre o comportamento cinético da cafeína na população em estudo, permitirá uma futura optimização dos regimes posológicos de acordo com as características dos doentes. Demonstrada a viabilidade da metodologia utilizada para a determinação de parâmetros farmacocinéticos populacionais a partir de informação retrospectiva, desprovida de limitações éticas, provou-se a influência que variáveis como o peso corporal, a idade pós-natal, a nutrição parenteral e a baixa idade gestacional (= 28 semanas) podem ter no perfil cinético da nossa população, podendo a dosificação da cafeína, a partir de agora, ser feita com mais rigor devido à presença de índices de maturação fisiológica no modelo estrutural que vão permitir a elaboração de regimes posológicos dinâmicos e mais estreitamente relacionados com as características dos doentes.en_US
dc.language.isoporpor
dc.rightsembargoedAccesseng
dc.subjectFarmacologiaen_US
dc.subjectFarmacocinéticaen_US
dc.titleFarmacocinética populacional de cafeína em recém-nascidos prematurosen_US
dc.typedoctoralThesisen_US
item.fulltextSem Texto completo-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.grantfulltextnone-
item.languageiso639-1pt-
item.openairetypedoctoralThesis-
item.cerifentitytypePublications-
crisitem.author.orcid0000-0002-3854-6549-
Appears in Collections:FFUC- Teses de Doutoramento
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