Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/43948
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorEstanque, Elísio-
dc.contributor.authorCosta, Hermes-
dc.date.accessioned2017-10-16T13:34:19Z-
dc.date.available2017-10-16T13:34:19Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/43948-
dc.description.abstractDo mesmo modo que a Europa não constitui um espaço monolítico, mas sim uma realidade multicultural e plural – não obstante o projeto de construção europeia –, também o sindicalismo europeu está longe de ser considerado um movimento a uma só voz. assim, falar de sindicalismo na Europa é falar de diferentes tradições ideológicas, momentos de afirmação, formas de luta e experiências discursivas e identitárias marcadas pela variedade, mesmo tendo em conta as múltiplas iniciativas unificadoras que ao longo dos tempos foram levadas a cabo, de que são exemplos as Internacionais operárias de finais do século XIX e, mais recentemente, o papel “unificador” desempenhado pela Confederação europeia de sindicatos (Ces), criada em 1973. O presente texto tem como objetivo proceder a uma breve reflexão sobre o sindicalismo europeu, em particular no período da segunda metade do século XX até à atualidade. procurando apontar alguns dos desafios internos com que os sindicatos estão hoje confrontados, pretende-se questionar o atual quadro de políticas de austeridade e os seus efeitos destrutivos sobre os direitos laborais alcançados ao longo dos tempos. o trabalho assalariado ocupou e ocupa nas sociedades industriais do ocidente um papel central, não apenas no plano económico mas sobretudo enquanto instância vital na sustentação da coesão social e do estado de direito. mas, se dele decorreram os principais progressos dos últimos duzentos anos, que culminaram com a edificação do Welfare State e as suas importantes conquistas no campo dos direitos humanos (trabalho digno, direitos sociais, remuneração justa, segurança no emprego, progressão salarial, etc.), foi devido ao longo e doloroso trabalho organizativo e mobilizador do movimento sindical, desde a era do capitalismo selvagem, do século XIX até aos nossos dias. o grande problema é, todavia, o iminente retrocesso civilizacional em que nos encontramos hoje, quando estamos à beira de um novo ciclo de barbárie mercantilista, semelhante ao dos tempos de Marx.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherOBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleO sindicalismo europeu no centro do vulcão: desafios e ameaçaspor
dc.typearticle-
degois.publication.firstPage176por
degois.publication.lastPage177por
degois.publication.locationLisboapor
degois.publication.titleJanus 2013por
dc.peerreviewednopor
uc.controloAutoridadeSim-
item.openairetypearticle-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
item.grantfulltextopen-
item.cerifentitytypePublications-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
crisitem.author.researchunitCES – Centre for Social Studies-
crisitem.author.researchunitCES – Centre for Social Studies-
crisitem.author.parentresearchunitUniversity of Coimbra-
crisitem.author.parentresearchunitUniversity of Coimbra-
crisitem.author.orcid0000-0001-6992-3397-
crisitem.author.orcid0000-0001-7873-4440-
Appears in Collections:I&D CES - Artigos em Revistas Nacionais
Files in This Item:
Show simple item record

Google ScholarTM

Check


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.