Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/10316/32997
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dc.contributor.authorMartins, Bruno Sena-
dc.date.accessioned2016-11-22T15:37:19Z-
dc.date.available2016-11-22T15:37:19Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.issn1517-4522por
dc.identifier.issn1807-0337por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/32997-
dc.description.abstractNa noite de 3 de Dezembro de 1984, um acidente numa fábrica da filial indiana da empresa estadunidense, Union Carbide Corporation (UCC), viria a desencadear o maior desastre industrial da história: o desastre de Bhopal. Neste texto, a partir de uma recente trabalho etnográfico, propomos, cerca de 30 anos depois, um encontro com as vozes daqueles cujas vidas foram afetadas pelo desastre do Bhopal. Em particular, pretendemos questionar os processos pelos quais algumas vidas são desproporcionadamente expostas à violência e fracassam em receber justa compensação, bem como os itinerários pelos quais alguns sofrimentos são tendencialmente elididos da memória social do Ocidente. Finalmente, a partir das “epistemologias do Sul” propostas por Boaventura de Sousa Santos, analisaremos como a vulnerabilidade biográfica e corpórea, imposta pelo desastre, criou espaços de enunciação e narrativas de resistência.por
dc.description.abstractOn the night of 2-3 December 1984, an accident in the Indian subsidiary of the US company Union Carbide Corporation (UCC), located in the city of Bhopal, would unleash the world’s worst industrial disaster: the Bhopal disaster. In this paper, based on a recent ethnographic fieldwork, more than 30 years later, an encounter with the voices of those whose lives have been affected by the Bhopal disaster This approach intends to convene readings over time, violence and demarcations of humanity that define the social memory. In particular, the processes by which some lives are disproportionately exposed to violence and the paths through which some forms of suffering tend to be erased from the social memory of the West are questioned. Finally, the spaces of enunciation and resistance created within the biographical and corporeal vulnerabilities imposed by the disaster will be addressed.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpor
dc.relationFP/2007-2013por
dc.relationERC Grant Agreement n. 269807por
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectDesastre de Bhopalpor
dc.subjectEpistemologias do Sulpor
dc.subjectViolência Lentapor
dc.subjectÍndiapor
dc.subjectMemória Socialpor
dc.titleRevisitando o desastre de Bhopal: os tempos da violência e as latitudes da memóriapor
dc.typearticle-
degois.publication.firstPage116por
degois.publication.lastPage148por
degois.publication.issue43por
degois.publication.locationPorto Alegrepor
degois.publication.titleSociologiaspor
dc.relation.publisherversionhttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/sociologias/article/view/62152/39129por
dc.peerreviewedyespor
dc.identifier.doi10.1590/15174522-018004305por
degois.publication.volume18por
uc.controloAutoridadeSim-
item.openairetypearticle-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
item.grantfulltextopen-
item.cerifentitytypePublications-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
crisitem.author.researchunitCES – Centre for Social Studies-
crisitem.author.parentresearchunitUniversity of Coimbra-
crisitem.author.orcid0000-0003-3367-9155-
Aparece nas coleções:I&D CES - Artigos em Revistas Internacionais
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