Please use this identifier to cite or link to this item:
https://hdl.handle.net/10316/20521
Title: | Caracterização geomorfológica e sedimentológica da escadaria de terraços da margem direita do rio Mondego, no sector entre Maiorca e Vila Verde | Authors: | Ramos, Anabela Cunha, Pedro Proença Gomes, António Alberto Cunha, Lúcio |
Keywords: | Geomorfologia Fluvial; Terraços fluviais; Rio Mondego; Figueira da Foz; Paleoambientes; Plistocénico | Issue Date: | 2010 | Publisher: | VI Seminário Latino Americano de Geografia Física | Serial title, monograph or event: | VI Seminário Latino Americano de Geografia Física | Place of publication or event: | Coimbra | Abstract: | Neste trabalho apresenta-se uma caracterização dos terraços do rio Mondego, baseada em critérios geomorfológicos e sedimentológicos, em particular os que se localizam entre Maiorca e Vila Verde. Na área vestibular do rio Mondego, Ramos (2008); Ramos et al. (2009) distinguiram seis episódios de escavação-agradação, cujos níveis foram designados por M1 a M6 (do mais alto para o mais baixo), situados abaixo da superfície culminante do enchimento sedimentar e acima da planície aluvial actual (3m de altitude). A maioria dos níveis inferiores correspondem a terraços sedimentares, com associações de fácies deposicionais distintas nos vários níveis. As associações de fácies que caracterizam M1, M2 e M3 (depósitos dos níveis mais antigos) são de natureza areno-cascalhenta e lutítica associadas a processos fluviais, bem como arenosas finas de génese eólica. Contudo, as fácies são difíceis de analisar espacialmente, nomeadamente as cascalhentas, por os depósitos estarem dispersos em retalhos e porque a unidade subjacente (do Cretácico) também é conglomerática. São exemplos destes depósitos os que se observam na Serra de S. Bento (126m de altitude; 123m acima da planície aluvial); Serra de Castros (118m) e Serra de Moinhos (100m). O registo sedimentar de M4, M5 e M6 (terraços mais recentes) é o que está melhor preservado e as associações de fácies distinguem-se claramente das dos terraços mais antigos. A sua observação pode fazer-se entre Lares e Vila Verde, a altitudes que rondam os 10-20m. Interpretam-se associações de fácies fluviais, estuarinas e de praia. | URI: | https://hdl.handle.net/10316/20521 | Rights: | openAccess |
Appears in Collections: | FLUC Geografia - Artigos em Livros de Actas |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
anabelaVISLAGF.pdf | 1.24 MB | Adobe PDF | View/Open |
Page view(s) 50
587
checked on Oct 8, 2024
Download(s) 50
503
checked on Oct 8, 2024
Google ScholarTM
Check
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.