Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/13614
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dc.contributor.authorFerreira, Pedro Lopes-
dc.contributor.authorFerreira, Lara de Noronha e-
dc.date.accessioned2010-08-18T13:38:18Z-
dc.date.available2010-08-18T13:38:18Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationRevista Portuguesa de Saúde Pública. 24:2 (2009) 5-14en_US
dc.identifier.issn0870-9025-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/13614-
dc.description.abstractIntrodução: um tema estudado pelos investigadores da economia da saúde é a medição da qualidade de vida relacionada com a saúde, em especial captando as preferências dos indivíduos em relação a determinados resultados em saúde. Este tipo de medição permite a sua incorporação em modelos de decisão clínica, de planeamento e de políticas de saúde. Nos últimos anos, têm sido desenvolvidos instrumentos genéricos de avaliação dos estados de saúde baseados na teoria multi-atributo de utilidade, fáceis de aplicar e que permitem o cálculo dos valores de utilidade que os indivíduos atribuem aos estados de saúde, como os questionários EuroQol (EQ-5D), Health Utilities Index (HUI) e o SF-6D. Métodos: com base numa amostra aleatória da população activa portuguesa residente no continente e formada por 2459 indivíduos, obteve-se a preferência dos portugueses em relação ao seu estado de saúde e qualidade de vida e calcularam-se os respectivos valores normais para Portugal continental. Foi utilizada a versão portuguesa do instrumento de medição SF-6D e o algoritmo econométrico desenvolvido por Brazier, para a geração de valores de utilidade, para os diversos estados de saúde. Resultados: o valor médio da utilidade obtido pelo SF-6D para toda a população foi 0,697, variando de 0,30 a 1,00 e associado a um desvio padrão de 0,143. Níveis mais elevados de défice foram encontrados nas dimensões «desempenho », «dor», «saúde mental» e «vitalidade». Valores mais baixos de utilidade foram apresentados pelas mulheres e pelos idosos. Os indivíduos com níveis mais baixos de instrução, a viver em áreas rurais, trabalhadores manuais e os viúvos, divorciados e separados apresentaram, em geral, também valores mais baixos de utilidade. Em relação às doenças crónicas, a utilidade média variou de 0,56 para os enfartes do miocárdio a 0,66 correspondente à hepatite. Conclusão: deste estudo conclui-se que o instrumento de medição SF-6D é útil e efectivo na medição da qualidade de vida relacionada com a saúde na comunidade. As normas portuguesas são úteis para contextualizar os valores obtidos pelo SF-6D, sempre que aplicado a doentes ou mesmo a indivíduos portugueses saudáveis.en_US
dc.language.isoporen_US
dc.publisherEscola Nacional de Saúde Públicaen_US
dc.rightsopenAccessen_US
dc.subjectMedidas de saúde baseadas em preferênciasen_US
dc.subjectQualidade de vidaen_US
dc.subjectSF-6Den_US
dc.titleA medição de preferências em saúde na população portuguesaen_US
dc.typearticleen_US
degois.publication.firstPage5en_US
degois.publication.lastPage14en_US
degois.publication.issue2en_US
degois.publication.locationLisboaen_US
degois.publication.titleRevista Portuguesa de Saúde Públicaen_US
uc.controloAutoridadeSim-
item.fulltextCom Texto completo-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.languageiso639-1pt-
item.openairetypearticle-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
crisitem.author.researchunitCEISUC - Center for Health Studies and Research of the University of Coimbra-
crisitem.author.orcid0000-0002-9448-9542-
crisitem.author.orcid0000-0003-2378-7750-
Appears in Collections:FEUC- Artigos em Revistas Nacionais
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