Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/11721
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dc.contributor.authorMarinheiro, Carlos Fonseca-
dc.date.accessioned2009-10-15T13:57:41Z-
dc.date.available2009-10-15T13:57:41Z-
dc.date.issued1996-
dc.identifier.citationEstudos do GEMF. 3 (1996)en_US
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/11721-
dc.description.abstractA tese ricardiana sustenta que para um dado montante de despesa pública a substituição de impostos por dívida não tem qualquer efeito na procura global nem na taxa de juro. A dívida pública não tem qualquer efeito riqueza, o que faz com que em termos de efeitos na economia o financiamento da despesa pública por dívida seja equivalente ao financiamento por impostos. Só que a equivalência para se verificar necessita da reunião de um conjunto restritivo de condições. É objecto deste texto a sua avaliação crítica. Discute-se ainda a posição de David Ricardo em relação à equivalência ricardiana, concluindo-se que ele nega a sua validade de facto.en_US
dc.description.sponsorshipPublicação co-financiada pela JNICTen_US
dc.language.isoporen_US
dc.publisherFEUC. Grupo de Estudos Monetários e Financeirosen_US
dc.rightsopenAccessen_US
dc.titleO Teorema da Equivalência Ricardiana: discussão teóricaen_US
dc.typeworkingPaperen_US
item.languageiso639-1pt-
item.fulltextCom Texto completo-
item.grantfulltextopen-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypeworkingPaper-
item.cerifentitytypePublications-
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