Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/108404
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorCosta, Célia-
dc.contributor.authorGonçalo, Margarida-
dc.contributor.authoret al.-
dc.date.accessioned2023-08-29T09:49:27Z-
dc.date.available2023-08-29T09:49:27Z-
dc.date.issued2016-11-
dc.identifier.issn1646-0758pt
dc.identifier.issn0870-399Xpt
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/108404-
dc.description.abstractA urticária crónica espontânea é uma doença complexa, de etiologia mal-esclarecida, de diagnóstico fácil mas de abordagem terapêutica por vezes difícil. Tem um impacto significativo na qualidade de vida do doente e resulta em elevados custos diretos e indiretos. O diagnóstico da urticária crónica espontânea é essencialmente clínico, sendo recomendado um número limitado de exames complementares para diagnóstico diferencial e/ou para a investigação/exclusão de possível causa para a urticária crónica espontânea. Além do hemograma e da proteína C reativa, e/ou velocidade de sedimentação, os exames adicionais devem ser selecionados de acordo com critérios clínicos. O objetivo da terapêutica é o controlo clínico total da urticária crónica espontânea. A evolução deve ser documentada através do registo semanal do score de sintomas – Weekly Urticaria Activity Score (UAS7) –, assim como da avaliação de qualidade de vida. A abordagem terapêutica é baseada nos anti-histamínicos H1 (anti-H1) de segunda geração administrados de forma contínua nas doses aprovadas (primeira linha) e, na ausência de resposta clínica, até quatro vezes a dose diária aprovada (segunda linha). Os anti-H1 de primeira geração não são recomendados. Cerca de 30% dos doentes não ficam controlados com a terapêutica de segunda linha, pelo que é recomendado adicionar uma terapêutica de terceira linha. Das duas opções, omalizumab e ciclosporina, o omalizumab é a única opção com autorização de introdução no mercado para a urticária crónica espontânea, e possui melhor perfil de segurança, sendo assim recomendado preferencialmente. Em Portugal não existem recomendações nacionais aplicáveis à prática clínica. A elaboração destas recomendações é justificada pela necessidade de uniformização tanto da abordagem diagnóstica como da abordagem terapêutica dos doentes com urticária crónica espontânea em Portugal, e para a referenciação a centros especializados, nos casos mais graves.pt
dc.description.abstractChronic spontaneous urticaria is a complex disorder, of unclear etiology, easily diagnosed although often difficult to treat. It has a significant impact on the patients’ quality of life and results in high direct and indirect costs. The diagnosis of chronic spontaneous urticaria is mainly clinical and a limited number of tests is recommended for differential diagnosis and/or for the investigation/exclusion of possible causes. In addition to the complete blood count and C-reactive protein, and/or erythrocyte sedimentation rate, additional tests must be selected according to clinical criteria. The aim of therapy is the complete clinical control of chronic spontaneous urticaria. Evolution should be documented by weekly symptom scoring – Weekly Urticaria Activity Score (UAS7) –, as well as the assessment of quality of life. The therapeutic approach is based on second-generation H1 antihistamines (anti-H1) administered continuously in the approved doses (first line), and, in the absence of a clinical response, up to four times the daily-approved dose (second line). First generation H1 antihistamines are not recommended. Approximately 30% of patients are not controlled with second line therapy, and it is recommended to add a third line therapy. Of the two options, omalizumab and cyclosporine, only omalizumab is approved for chronic spontaneous urticaria and has a better safety profile, thus being preferably recommended. In Portugal there are no national-based recommendations applicable to clinical practice. The elaboration of these recommendations is justified by the need to standardize both the diagnosis and the treatment approach of patients with chronic spontaneous urticaria in Portugal, and for the referral of patients to specialized centers, in the most severe cases.pt
dc.language.isoporpt
dc.publisherOrdem dos Medicospt
dc.rightsopenAccesspt
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/pt
dc.subjectAnti-histamínicos H1pt
dc.subjectCiclosporinapt
dc.subjectDoença Crónicapt
dc.subjectOmalizumabpt
dc.subjectUrticária/diagnósticopt
dc.subjectUrticária/tratamentopt
dc.subjectChronic Diseasept
dc.subjectHistamine H1 Antagonistspt
dc.subjectOmalizumabpt
dc.subjectPractice Guidelinespt
dc.subjectUrticaria/diagnosispt
dc.subjectUrticaria/therapypt
dc.subject.meshAnti-Allergic Agentspt
dc.subject.meshChronic Diseasept
dc.subject.meshCyclosporinept
dc.subject.meshHumanspt
dc.subject.meshOmalizumabpt
dc.subject.meshPortugalpt
dc.subject.meshQuality of Lifept
dc.subject.meshUrticariapt
dc.titleAbordagem diagnóstica e terapêutica da urticária crónica espontânea: Recomendações em Portugalpt
dc.title.alternativeDiagnostic and therapeutic approach of chronic spontaneous urticaria: Recommendations in Portugalpt
dc.typearticle-
degois.publication.firstPage763pt
degois.publication.lastPage781pt
degois.publication.issue11pt
degois.publication.titleActa Medica Portuguesapt
dc.peerreviewedyespt
dc.identifier.doi10.20344/amp.8294pt
degois.publication.volume29pt
dc.date.embargo2016-11-01*
uc.date.periodoEmbargo0pt
item.cerifentitytypePublications-
item.languageiso639-1pt-
item.fulltextCom Texto completo-
item.grantfulltextopen-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypearticle-
crisitem.author.orcid0000-0001-6842-1360-
Appears in Collections:FMUC Medicina - Artigos em Revistas Nacionais
Show simple item record

Page view(s)

84
checked on May 22, 2024

Download(s)

43
checked on May 22, 2024

Google ScholarTM

Check

Altmetric

Altmetric


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons