Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/107334
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorSalles, Sergio de Souza-
dc.contributor.authorNascimento, Isabela Moreira Antunes do-
dc.date.accessioned2023-07-05T09:17:51Z-
dc.date.available2023-07-05T09:17:51Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/107334-
dc.descriptionDocumentos apresentados no âmbito do reconhecimento de graus e diplomas estrangeirospor
dc.description.abstractA justiça é, ao mesmo tempo, a primeira das virtudes interpessoais e a primeira das virtudes institucionais. Essa é a ideia basilar em torno da qual se investiga o itinerário teórico da justiça como alteridade, ou seja, da justiça capaz de superar a vingança ao se comprometer com o reconhecimento mútuo. Dentre as possibilidades do justo reconhecimento mútuo, a presente pesquisa refaz o percurso das identidades narrativas em busca do entendimento do que há de mais raro na justiça como alteridade: a sua abertura ao horizonte do perdão difícil. Se a finalidade da pesquisa depende da adequada ressignificação da vida em comum pelo perdão difícil, o seu desenrolar está intrinsecamente vinculado à fenomenologia da identidade pessoal como identidade dialógica e institucionalmente construída. Por isso, baseia-se em referenciais teóricos que procuram primeiramente esclarecer a emergência dos conflitos interpessoais a partir da fenomenologia do sujeito como agente e paciente, como sujeito autônomo, mas também vulnerável. Em seguida, procura-se compreender a importância do judiciário enquanto encarnação institucional do ideal de justiça. Enfim, defende-se a reconciliação com a alteridade pelo perdão difícil, horizonte metajurídico certamente, mas não menos justo em se tratando da ressignificação das relações com o(s) outro(s), próximo(s) e distante(s). O perdão jamais substituirá a justiça nos limites e nas feições do judiciário mas certamente o transcenderá. O percurso da presente pesquisa desenvolve-se, portanto, dos conflitos à punição ou à atribuição de culpa para a justiça como reciprocidade e, desta, para o reconhecimento mútuo na forma do perdão difícil. Demonstra-se que perdoar não é esquecer, mas sim reinterpretar o trauma com o intuito último de transpor os círculos destrutivos de vingança pela alteridade que enceta compreensão das fraquezas humanas. Com a ressignificação, é a memória feliz, como consequência do perdão difícil, aquela a quem se dirige também a justiça como alteridade.pt
dc.language.isoporpt
dc.rightsembargoedAccesspt
dc.subjectjustiçapt
dc.subjectalteridadept
dc.subjectvingançapt
dc.titleJustiça como alteridade: a superação da vingança pelo perdão difícilpt
dc.typemasterThesispt
degois.publication.locationUniversidade Católica de Petrópolispt
dc.date.embargo2024-12-30*
uc.rechabilitacaoestrangeirayespt
uc.date.periodoEmbargo2190pt
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypemasterThesis-
item.grantfulltextembargo_20241230-
item.cerifentitytypePublications-
Appears in Collections:UC - Reconhecimento de graus e diplomas estrangeiros
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