Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/107270
Title: Aldeamento de guerra no colonialismo português na Guiné-Bissau
Other Titles: Wartime Villagization in Portuguese Colonialism in Guinea-Bissau
Authors: Lebre, Rui Aristides 
Castela, Tiago 
Keywords: Aldeamento; Colonialismo; Encarceramento; Guerra; Guiné-Bissau; Colonialism; Guinea-Bissau; Incarceration; Villagization; War
Issue Date: 2022
Publisher: Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra
Project: EXPL/ATP-EUR/1552/2012 
FCOMP-01-0124-FEDER-027615 
metadata.degois.publication.title: e-cadernos CES
metadata.degois.publication.issue: 37
metadata.degois.publication.location: Coimbra
Abstract: O artigo questiona o campo de aldeamento de guerra enquanto espaço de encarceramento no colonialismo europeu tardio, assim como o consequente legado para os Estados após as independências políticas. A pesquisa na qual o artigo se baseia concentra-se nas redes de campos rurais criados em territórios ocupados em África e na Ásia, por vários Estados do Atlântico Norte, para o realojamento forçado de camponeses, de modo a tentar evitar o progresso de movimentos de libertação. Em particular, o artigo explora a história da rede criada pelo exército português no final dos anos 1960 e início dos anos 1970 na atual Guiné-Bissau, considerando que muitos campos se tornaram em povoados rurais após a independência. O artigo reflete sobre o arquivo militar a partir de uma perspetiva informada pelas teorias pós-coloniais, colocando simultaneamente questões a partir da espacialidade contemporânea em África.
This essay questions the villagization camp as a space of incarceration in late European colonialism, as well as its legacy for post-independence states. The research on which it is based focuses on the networks of rural camps created in occupied territories in Africa and Asia by several North Atlantic states for the forced resettlement of peasants, in order to try to avoid the progress of liberation movements. In particular, the essay explores the history of the network created by Portugal’s Army in the late 1960s and early 1970s in present-day Guinea-Bissau, taking into account that many camps became small towns after independence. It reflects on the military archive through a perspective informed by postcolonial theories, simultaneously proposing questions inspired by contemporary spatiality in Africa.
URI: https://hdl.handle.net/10316/107270
ISSN: 1647-0737
DOI: 10.4000/eces.7122
Rights: openAccess
Appears in Collections:I&D CES - Artigos em Revistas Nacionais

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