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https://hdl.handle.net/10316/101868
Title: | The cinematic possibilities of painting | Authors: | Zhang, Chang | Orientador: | Olaio, António | Keywords: | painting and cinema; art and cinema; multimedia art; painting and multimedia; Pintura e cinema; arte e cinema; arte multimédia; pintura e multimédia | Issue Date: | 24-Jul-2020 | Abstract: | My thesis seeks to evaluate the possibilities of integrating paintings to film
creation with case studies such as the films by David Lynch, or the films by Chinese
director Zhang Yimou. Assessing synchronic connections between painting and film
through the development of technical means in optical creation I refer to “The Old Man
and the Sea” by Aleksandr Petrov as an example as a literal relationship between
cinema and painting.
Exploring the cinematic possibilities of painting in my own work as an artist, I
created a series of hand-painted storyboards with watercolors I made in the Botanical
Garden of the University of Coimbra. Here I was mostly interested in the conceptual
possibilities opened by showing these watercolors as images of storyboards, expecting
the poetical suggestion of a cinematic experience, being here the images as important as
the gap between them, waiting to be filled by our imagination, as it happens when we
are before a storyboard. I also made two short videos with close-ups of the paintings,
the camera moving very close to the painting’s surface, ending up with abstract images
and associating them with verses of a 6th-century Chinese poem. Here I was playing
with space and time, but also acknowledging how that Botanical Garden, with its plants from all over the world, in its artificial relationship with Nature, is a timeless place and
so many places at the same time. A minha tese procura avaliar atributos cinematográficos da pintura com estudos de caso como os filmes de David Lynch ou os filmes do realizador chinês Zhang Yimou. Avaliando conexões sincrônicas entre pintura e filme por meio do desenvolvimento de meios técnicos na criação ótica, refiro “O Velho e o Mar”, de Aleksandr Petrov, como exemplo como uma relação literal entre cinema e pintura. Explorando as possibilidades cinematográficas da pintura no meu próprio trabalho como artista, criei uma série de storyboards pintados à mão com aquarelas que fiz no Jardim Botânico da Universidade de Coimbra. Aqui, eu estava sobretudo interessado nas possibilidades conceptuais abertas ao mostrar essas aquarelas como imagens de storyboards, procurando a sugestão poética de uma experiência cinematográfica, sendo aqui as imagens tão importantes quanto o espaço entre elas, na expectativa de serem preenchidas pela nossa imaginação, como acontece quando estamos perante um storyboard. Fiz também dois pequenos vídeos com close-ups das pinturas, a câmara aproximando-se muito da superfície da pintura, e obtive assim imagens abstratas que associei aos versos de um poema chinês do século VI. Aqui eu estava jogando com espaço e tempo, mas também reconhecendo como este Jardim Botânico, com as suas plantas de todo o mundo, na sua relação artificial com a Natureza, é um lugar intemporal e com tantos lugares ao mesmo tempo. |
Description: | Tese de Doutoramento em Arte Contemporânea apresentada ao Colégio das Artes da Universidade de Coimbra. | URI: | https://hdl.handle.net/10316/101868 | Rights: | openAccess |
Appears in Collections: | UC - Teses de Doutoramento Colégio das Artes - Teses de Doutoramento |
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