Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/996
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dc.contributor.advisorFerreira, Joaquim Armando Gomes Alves-
dc.contributor.advisorHaase, Richard F.-
dc.contributor.authorMatos, Armanda Pinto da Mota-
dc.date.accessioned2008-12-04T14:48:10Z-
dc.date.available2008-12-04T14:48:10Z-
dc.date.issued2005-03-03en_US
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/996-
dc.descriptionTese de doutoramento em Ciências da Educação (Psicologia da Educação) apresentada à Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra-
dc.description.abstractNas suas vertentes teórica e empírica, a pesquisa sobre a influência da televisão evoluiu de uma perspectiva mais unilateral, em que os media eram pensados focando o seu efeito directo sobre o público, para análises mais complexas, onde a dimensão cognitiva da recepção das mensagens foi, progressivamente, valorizada. Neste contexto, procedemos à realização de um estudo não experimental com 820 alunos dos 4º, 6º e 8º anos do ensino básico do distrito de Coimbra, orientado por dois grandes objectivos: caracterizar e compreender os seus hábitos televisivos e estudar alguns factores familiares, psicológicos e televisivos, enquanto potenciais moderadores ou mediadores da influência da violência televisiva. A análise dos resultados obtidos, mediante estatísticas de carácter descritivo e inferencial, incluindo a >Path analysis,> permitiu concluir que algumas das condições que propiciam uma percepção da violência televisiva menos potenciadora da sua influência nem sempre estão reunidas, tal como indiciam o nível de mediação parental, o tempo dedicado à TV pelos participantes, bem como o número e o local ocupado pelos televisores em casa destes. Os resultados revelam, ainda, que a exposição à violência televisiva surge como preditora da agressão física. O seu poder preditivo é, no entanto, mediado pela forma como os participantes percepcionam a violência televisiva. Os participantes que têm mais prazer em ver violência na televisão, aqueles que percebem essa violência como mais semelhante à realidade e se identificam com heróis televisivos mais violentos são mais susceptíveis à influência da TV. De acordo com os resultados obtidos, delineámos algumas sugestões relativamente ao papel da família e da escola, na promoção de uma relação com a televisão que se revele promotora do desenvolvimento das crianças e dos jovens.en_US
dc.language.isoporpor
dc.rightsembargoedAccesseng
dc.subjectPsicologia da educaçãoen_US
dc.subjectComportamento agressivo -- influência da televisão-
dc.subjectHábito televisivo -- população portuguesa-
dc.titleTelevisão e violência : (para) novas formas de olharen_US
dc.title.alternativeTelevision and violence : (to) new ways of looking aten
dc.typedoctoralThesisen_US
uc.controloAutoridadeSim-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypedoctoralThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextnone-
item.fulltextSem Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.advisor.deptFaculty of Psychology and Educational Sciences-
crisitem.advisor.researchunitIPCDHS – Institute of Cognitive Psychology, Human and Social Development-
crisitem.advisor.researchunitCenter for Research in Neuropsychology and Cognitive Behavioral Intervention-
crisitem.advisor.orcid0000-0003-1733-5854-
crisitem.author.researchunitCEIS20 - Centre of 20th Century Interdisciplinary Studies-
crisitem.author.orcid0000-0003-0802-5870-
Appears in Collections:FPCEUC - Teses de Doutoramento
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