Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/959
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dc.contributor.authorPrata, Manuel Alberto Carvalho-
dc.date.accessioned2008-12-04T14:47:49Z-
dc.date.available2008-12-04T14:47:49Z-
dc.date.issued1995en_US
dc.identifier.citationPRATA, Manuel Alberto Carvalho - A Academia de Coimbra (1880-1926) : Sociedade, cultura e política. Coimbra : [s.n.], 1995. 1106 p.-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/959-
dc.description.abstractConstituída por diferentes Faculdades e Escolas, a Universidade de Coimbra, entre 1880 e 1926, foi frequentada por 47.828 estudantes. Esta juventude escolar era oriunda das mais diferentes regiões do país, mas também do espaço insular, territórios africanos e do Brasil. Uma Academia essencialmente masculina, mas que, a partir de 1891, se vê enriquecida com a entrada da primeira mulher estudante, a que, depois, outras se seguiram. Longe de constituir um corpo homogéneo, da Academia de Coimbra faziam parte não só filhos de nobres e burgueses, mas também do povo miúdo e até de analfabetos. Frequentar a Universidade era, para muitos estudantes, um caminho de promoção social. Em Coimbra, a grande maioria daqueles estudantes vivia em "repúblicas", casas particulares e pensões, numa área demarcada da cidade - a Alta -, mas que o tempo e o progresso se foram encarregando de dispersar um pouco por toda a urbe. Ser estudante de Coimbra não era apenas comungar da ciência e do ensino (por vezes contestados) que se ministravam na Universidade. Era, também, participar nos múltiplos e variados aspectos de uma vida comunitária muito especial. Porque tecido heterogéneo e contraditório, a Academia de Coimbra postula vivências diversas e múltiplos entendimentos, mas também uma evidente singularidade que se identifica naquilo que a tradição imortalizou de "mitologia coimbrã". Como realidade social, a Academia de Coimbra é portadora de concepções culturais e políticas, às quais não são estranhos mecanismos ideológicos de poder e de contra-poder. Detendo-se em pensamentos reflexivos, os estudantes, pelo menos os mais vanguardistas, tiveram sempre a intuição do espírito do tempo. Criando jornais e revistas, neles verteram uma cultura própria, mas também as suas preferências pela evolução das ideias e dos conceitos, na literatura, na arte, na ciência, na filosofia e na política.en_US
dc.language.isoporpor
dc.rightsembargoedAccesseng
dc.subjectHistória da Educaçãoen_US
dc.titleA Academia de Coimbra (1880-1926): Sociedade, cultura e políticaen_US
dc.typedoctoralThesisen_US
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypedoctoralThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextnone-
item.fulltextSem Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
Appears in Collections:FPCEUC - Teses de Doutoramento
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