Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/88860
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dc.contributor.advisorSousa, Maria do Céu-
dc.contributor.authorRodrigues, Andreia Isabel de Azevedo-
dc.date.accessioned2020-02-14T15:19:29Z-
dc.date.available2020-02-14T15:19:29Z-
dc.date.issued2015-09-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/88860-
dc.descriptionMonografia realizada no âmbito da unidade Estágio Curricular do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas, apresentada à Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbrapt
dc.description.abstractA toxoplasmose congénita é uma infeção resultante da transmissão vertical de T. gondii aquando de uma primoinfeção materna durante a gestação. Pode ser prevenida através da educação das grávidas para os fatores de risco, podendo ser diagnosticada através de testes serológicos e moleculares apropriados e tratada com protocolos terapêuticos que reduzem o risco de transmissão vertical e o risco de sequelas no recém-nascido. Existem vários métodos analíticos específicos para o diagnóstico da toxoplasmose durante a gravidez, no entanto, o diagnóstico precoce da toxoplasmose congénita é mais difícil, uma vez que a produção de anticorpos contra T. gondii no feto ou recém-nascido é frequentemente mascarado por anticorpos maternos e/ou inibida pela terapêutica instituída. O diagnóstico pré-natal da toxoplasmose faz-se pela deteção do DNA parasitário no líquido amniótico, sendo este o método de eleição para a determinação de infeção fetal, seguido de inoculação da amostra no murganho e pela ecografia fetal. O diagnóstico pós-natal é normalmente realizado através da deteção dos anticorpos específicos IgM ou IgA, embora numa grande percentagem de crianças infetadas congenitamente estes possam estar ausentes ou produzidos em concentrações abaixo dos limites de sensibilidade dos métodos disponíveis. Assim, na ausência de sinais clínicos, o diagnóstico poderá ser retardado até existir uma persistência ou aumento observável de IgG específica. Pode-se ainda recorrer à inoculação da placenta no murganho e à deteção do DNA parasitário no sangue periférico, urina e LCR do recém-nascido. PCR positivo no LCR, sangue periférico ou na urina do RN é considerado diagnóstico definitivo de toxoplasmose congénita. Uma vez que a maioria dos fetos e recém-nascidos infetados não apresentam manifestações clínicas da doença, a realização de testes laboratoriais apenas a recém-nascidos que apresentassem manifestações clínicas não detetaria a infeção na maioria das crianças infetadas desde o nascimento. Assim, os métodos laboratoriais disponíveis para o diagnóstico da infeção por T. gondii, que incluem testes serológicos, PCR, exames citológicos e histológicos de tecido e fluidos corporais e isolamento do parasita, são essenciais para um diagnóstico e tratamento o mais precoce possível de modo a evitar sequelas severas do feto e por consequência do recém-nascido.pt
dc.description.abstractCongenital Toxoplasmosis is an infection resulting from the vertical transmission of T. gondii, in a maternal primary infection, during pregnancy. Can be prevented through education of pregnant women for the risk factors and may be diagnosed through serological and molecular tests and treated with therapeutic protocols to reduce the risk of mother-to-child transmission and the risk of sequelae in the newborn. There are several specific analytical methods for the diagnosis of toxoplasmosis during pregnancy, however, the early diagnosis of congenital toxoplasmosis is more difficult, since the production of antibodies against T. gondii in fetus or newborn is often masked by maternal antibodies and/or inhibited by therapy instituted. Prenatal diagnosis of toxoplasmosis is done by detection of parasite DNA in amniotic fluid, which is the method of choice for the determination of fetal infection, followed by inoculation of the specimen in the gerbil and the fetal ultrasound. Postnatal diagnosis is usually performed through the detection of specific antibodies IgM or IgA, although a large proportion of congenitally infected children can be absent or produced at concentrations below the limits of sensitivity of the methods available. Thus, in the absence of clinical signs, diagnosis may be delayed until there is a persistence or observable increase of specific IgG. You can still do an inoculation of the placenta in the gerbil and the detection of parasitic DNA in peripheral blood, urine and CSF of newborn. Positive PCR in CSF, peripheral blood or urine of newborn is considered definitive diagnosis of congenital toxoplasmosis. Since most of the fetuses and newborns infected do not show clinical signs of disease, if the laboratory tests were only submitted in newborns with clinical manifestations would not detect the infection in most children infected at birth. Thus, the available laboratory methods for the diagnosis of infection by T. gondii, including serological, histological and cytological tests, PCR of tissue and bodily fluids, and isolation of the parasite, are essential for a diagnosis and treatment as early as possible in order to avoid severe consequences of the fetus and consequently of the newborn.pt
dc.language.isoporpt
dc.rightsopenAccesspt
dc.subjectToxoplasmose congénitapt
dc.subjectDiagnóstico pré-natalpt
dc.titleDiagnóstico da toxoplasmose congénitapt
dc.typeother-
degois.publication.locationCoimbrapt
dc.peerreviewedyespt
dc.date.embargo2015-09-01*
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Ciências Farmacêuticaspor
uc.rechabilitacaoestrangeiranopt
uc.date.periodoEmbargo0pt
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_1843-
item.openairetypeother-
item.cerifentitytypeProducts-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.advisor.orcid0000-0003-4957-7831-
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