Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/40820
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorMaia, Paula Cristina dos Santos Luxo-
dc.contributor.authorTeles, Ângela Cristina Rodrigues Castro-
dc.date.accessioned2017-04-13T10:56:59Z-
dc.date.available2017-04-13T10:56:59Z-
dc.date.issued2016-09-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/40820-
dc.descriptionMonografia realizada no âmbito da unidade Estágio Curricular do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas, apresentada à Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbrapor
dc.description.abstractDesde o seu aparecimento em 2012, o coronavírus responsável pela Síndrome Respiratória do Médio Oriente (MERS-CoV), causou a infeção de cerca de 1.800 pessoas. Destes casos, 640 resultaram em morte, sendo-lhe atribuído uma elevada taxa de mortalidade de cerca de 36%. Este novo coronovírus de origem zoonótica marca a segunda introdução de um coronavírus muito patogénico na população humana no século XXI. A infeção pode ocorrer que por contacto direto ou indireto com camelos (que se acredita ser esse o reservatório do vírus), ou por transmissão de pessoa a pessoa. Apesar da transmissão de pessoa para pessoa não ser sustentada, pode no entanto, gerar grandes surtos, em particular em ambiente hospitalar (transmissão nosocomial). As manifestações clínicas do coronavírus MERS variam desde uma apresentação leve, com sintomas não específicos como febre, tosse e dispneia para uma pneumonia progressiva e severa, com possível falência múltipla de órgãos, resultando em morte, especialmente em indivíduos com comorbilidades subjacentes. Até à data, não foi aprovado nenhum fármaco para o controlo e/ou prevenção da infecção pelo coronavírus MERS. Embora a Península Arábica seja a região mais afetada, foram relatados casos na Europa, Estados Unidos da América e Ásia, em indivíduos com historial de viagem para o Médio Oriente. A aplicação de medidas de prevenção e controlo continuam a ser a principal forma de prevenção da propagação deste vírus. Neste momento, o coronavírus MERS representa um baixo nível de ameaça endémica à saúde pública, no entanto, existe a preocupação de que possa sofrer uma mutação que facilite a transmissão inter-humana, aumentando o potencial de pandemia. Este trabalho apresenta uma visão geral do conhecimento atual sobre a epidemiologia, origem, modo de transmissão, manifestações clínicas, fatores de risco, diagnóstico, desenvolvimento de novos medicamentos e vacinas e medidas de prevenção e controlo relacionadas com o coronavírus MERS.por
dc.description.abstractSince its appearance in 2012, the Middle East Respiratory Syndrome Coronavirus (MERS-CoV), is responsible for the infection of 1.800 people. Of these, 640 resulted in death, which has assigned it a high 36% mortality rate. This new coronovírus of zoonotic origin marks the second introduction of a highly pathogenic coronavirus in the human population in the twenty-first century. Infection can occur by direct or indirect contact with camels (which is believed to be the reservoir of the virus), or by person to person transmission. Although the person to person transmission is not sustained, it can, however, generate large outbreaks, particularly in hospital environment (nosocomial transmission). Clinical manifestations of MERS-CoV vary from mild presentation with non specific symptoms such as fever, cough and dyspnoea to a progressive and severe pneumonia, with possible multiple organ failure resulting in death, especially in patients with underlying comorbidities. To date, no drug has been clinically approved for the control and / or prevention of MERS-CoV infection. Although the Arabian Peninsula is the most affected region, MERS-CoV infection has been reported in Europe, USA and Asia, in individuals with travel history to the Middle East. The application of measures to prevent and control continues to be the main way to prevent the spread of this virus. At this time, MERS-CoV is a low level endemic threat to public health, however, there is a concern that it may mutate to facilitate transmission between humans, increasing the pandemic potential. This paper presents an overview of the current knowledge of MERS-CoV epidemiology, source of origin, mode of transmission, clinical features, risk factors, diagnosis, development of new drugs and vaccines and measures to prevent and control its spread.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectCoronavírus da síndrome respiratória do Médio Orientepor
dc.subjectClassificaçãopor
dc.subjectEtiologiapor
dc.subjectEpidemiologiapor
dc.subjectDiagnósticopor
dc.subjectTerapiapor
dc.subjectPrevenção e controlopor
dc.subjectFactores de riscopor
dc.subjectSinais e sintomaspor
dc.titleMiddle east respiratory syndrome : um novo coronavíruspor
dc.typeother-
degois.publication.locationCoimbrapor
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Ciências Farmacêuticaspor
item.openairetypeother-
item.languageiso639-1pt-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_1843-
item.cerifentitytypeProducts-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
Appears in Collections:FFUC- Teses de Mestrado
Files in This Item:
File Description SizeFormat
M_ANGELA TELES.pdf1.59 MBAdobe PDFView/Open
Show simple item record

Page view(s) 1

2,612
checked on Mar 26, 2024

Download(s) 10

1,603
checked on Mar 26, 2024

Google ScholarTM

Check


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.