Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/29689
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dc.contributor.advisorSimão, Licínia Maria dos Santos-
dc.contributor.authorMendes, Isabel Cristina da Costa-
dc.date.accessioned2015-10-08T13:41:12Z-
dc.date.available2015-10-08T13:41:12Z-
dc.date.issued2015-09-18-
dc.identifier.citationMendes, Isabel Cristina da Costa - L'Union Européenne, l'Europe et la livre circulation des personnes, Coimbra, 2015por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/29689-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Relações Internacionais (Estudos Europeus), apresentada à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, sob a orientação de Licínia Simão.por
dc.description.abstractUm dos projetos mais ambiciosos destas últimas décadas tem um objetivo nobre mas o seu alcance é complexo, o seu nome é União Europeia. Quando a projeto europeu foi criado tinha como objetivo o se impedir uma nova guerra entre os principais rivais europeus, a França e a Alemanha. Nos dias de hoje o seu objetivo é bem maior e muito mais complicado de alcançar pois é o de unir todo um continente. A maior fraqueza deste projeto é de não saber para onde vai, que finalidade para a União Europeia? Nem as suas fronteiras estão ainda definitivamente definidas pois o alargamento continua e os Estados candidatos ainda existem, até onde se expandirá a União Europeia? Um problema ainda maior é o de saber se esta construção é puramente política, onde os cidadãos não se sentem representados neste projeto, será que existe uma identidade europeia? Para entender a União Europeia, são necessárias respostas a todas estas questões, mas a mais importante é sem dúvida a que fala sobre a identidade europeia e de saber como essa mesma identidade é construída. A nossa proposta é de considerar que a livre circulação de pessoas têm um papel importante nessa construção. Fazemos esta proposta porque a livre circulação de pessoas está ou pode estar presente no dia-a-dia dos cidadãos que quiserem aproveitá-la, todavia este direito tem algumas restrições. O facto de a integração europeia pôr em comum normas e valores como a justiça, através da cooperação judicial e policial, demostra a tentativa de socialização europeia como meio para construir essa mesma identidade tão necessária à União. A questão sobre as fronteiras está ligada à construção da identidade, pois para que ela seja construída é necessário saber quem é o “nós” e quem é o “eles”. Veremos que a ambiguidade das fronteiras da Europa e principalmente a maneira de as definir é bem real. Essa ambiguidade pode alterar as cartas mentais da Europa e confundir as fronteiras do continente europeu e as fronteiras da União Europeia. Os cidadãos podem também distinguir perfeitamente o que pertence ao contente europeu geograficamente e o que pertence à União que tem um lado muito mais político.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherFEUCpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectUnião Europeiapor
dc.subjectLivre circulação de pessoaspor
dc.subjectEuropapor
dc.subjectFronteira europeiapor
dc.subjectIdentidade europeia e mapas mentaispor
dc.titleL'Union Européenne, l'Europe et la livre circulation des personnespor
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedYespor
dc.identifier.tid201480620-
uc.controloAutoridadeSim-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypemasterThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.advisor.researchunitCES – Centre for Social Studies-
crisitem.advisor.parentresearchunitUniversity of Coimbra-
crisitem.advisor.orcid0000-0001-5479-8925-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FEUC- Teses de Mestrado
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