Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/27514
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dc.contributor.advisorLourenço, Óscar-
dc.contributor.authorGomes, Ana Filipa Coelho-
dc.date.accessioned2014-11-05T17:28:36Z-
dc.date.available2014-11-05T17:28:36Z-
dc.date.issued2014-09-22-
dc.identifier.citationGomes, Ana Filipa Coelho - Financiamento na saúde em países da OCDE : evolução & tendências, Coimbra, 2014.por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/27514-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Gestão e Economia da Saúde, apresentada à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, sob a orientação de Óscar Lourenço.por
dc.description.abstractTem sido sugerido que nas últimas décadas o mix do financiamento em saúde dos países se tem modificado ao longo do tempo. Conhecer essa realidade e avaliar de que forma os tipos de financiamento (impostos, seguros sociais, seguros privados e pagamentos diretos) se comportam nos mix de cada país, seria pertinente não só em termos de eficiência e mas também em termos de sustentabilidade dos sistemas de saúde. O presente estudo tem como objetivo o de analisar a evolução temporal do mix de financiamento em saúde de um conjunto de países no sentido de detetar alterações temporais de longo prazo que tenham passado impercetíveis, em análises de curto prazo. Para isso selecionaram-se 1990 e 2010 como épocas temporais. Estabeleceu-se uma amostra de 18 países, e definiram-se as variáveis em estudo (percentagem de financiamento por impostos; por seguros sociais, por seguros privados e por pagamentos diretos). A fonte de dados para o estudo foi a base de dados da saúde da OCDE. Realizou-se uma análise exploratória dos dados para caracterização da amostra. Posteriormente aplicou-se a análise de clusters através da Medida de Distância Euclidiana Quadrada e o Método de Aglomeração centroide. Na análise exploratória de dados observa-se a formação de grupos de financiamento semelhante: países Beveridge (impostos como tipo de financiamento dominante) e países Bismarck (seguros sociais como tipo de financiamento dominante), excluindo-se EUA e Suíça da amostra. A análise de clusters evidenciou alterações temporais nos mix de financiamentos dos países. Além disso observou-se a formação de dois clusters: um com países Beveridge e outro com países Bismarck, após exclusão da amostra de dois países (EUA e Suíça). Evidenciou-se no cluster Beveridge uma aproximação intracluster e no cluster Bismarck um afastamento intracluster. A distância intercluster diminuiu aproximando os dois clusters. Possivelmente devido a alterações no mix de financiamento relacionadas com o financiamento por seguros privados e por pagamentos diretos.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherFEUCpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectFinanciamento em saúdepor
dc.subjectTipos de financiamentopor
dc.subjectBeveridgepor
dc.subjectBismarckpor
dc.subjectOCDEpor
dc.subjectAnálise de clusterspor
dc.titleFinanciamento na saúde em países da OCDE : evolução & tendênciaspor
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedYespor
dc.identifier.tid201479117-
uc.controloAutoridadeSim-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypemasterThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.advisor.researchunitCEISUC - Center for Health Studies and Research of the University of Coimbra-
crisitem.advisor.researchunitCeBER – Centre for Business and Economics Research-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-3642-4919-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FEUC- Teses de Mestrado
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