Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/10316/27244
Título: Poderes e Deveres de Notário e Conservador na Cognição de Direito Estrangeiro
Autor: Patrão, Afonso 
Palavras-chave: Direito Internacional Privado; Actividade Notarial; Actividade Registal; Conflitos de Leis; Cognição Direito Estrangeiro
Data: 2014
Título da revista, periódico, livro ou evento: Cadernos do CENoR — Centro de Estudos de Direito Notarial e Registal
Volume: n.º 2
Local de edição ou do evento: Coimbra
Resumo: O presente estudo aborda o problema de saber se o regime de cognição do direito estrangeiro consagrado na lei civil para os Tribunais (que determina a busca ex officio do conteúdo da lei estrangeira aplicável) vincula Notário e Conservador. Na verdade, as normas legais reguladoras desta questão mencionam apenas o Tribunal e há argumentos de natureza pragmática que tendem à exclusão destas autoridades das obrigações cometidas ao Juiz. Neste artigo, com excepção dos casos onde a lei crie soluções especiais, sustenta-se a sujeição de Notário e Conservador ao regime de cognição do direito estrangeiro que vincula os tribunais, não apenas por se considerarem improcedentes os argumentos em sentido contrário mas igualmente pelo entendimento de que o papel cometido a Notário e Conservador depende da vigência de critérios de decisão idênticos aos que cabem ao Juiz.
URI: https://hdl.handle.net/10316/27244
Direitos: openAccess
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