Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/24655
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dc.contributor.advisorCravo, Teresa-
dc.contributor.authorSantos, Mariana Mesquita e.-
dc.date.accessioned2013-12-11T14:43:56Z-
dc.date.available2013-12-11T14:43:56Z-
dc.date.issued2013-10-07-
dc.identifier.citationSantos, Mariana Mesquita e - Os media e a política externa dos EUA : o caso da intervenção na Líbia em 2011. Coimbra, 2013por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/24655-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Relações Internacionais (Estudos da Paz e Segurança), apresentada à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, sob a orientação de Teresa Cravo.por
dc.description.abstractNos anos 1990 a Teoria Construtivista introduziu o poder das normas e da identidade no debate das Relações Internacionais. Afastando-se das teorias tradicionais das RI, o seu contributo pós-positivista trouxe para o estudo da Política Externa o poder da identidade e do discurso normativo do Estado na prossecução dos seus objetivos. No estudo dos media, a teoria Agenda-setting de Maxwell McCombs e Donald Shaw reconhecia a capacidade dos meios de comunicação de influenciar o que pensa e como pensa a opinião pública. O conceito de framing associado à teoria Agenda-setting defendia ainda que todas as notícias estão inseridas numa determinada realidade social que influencia a construção do discurso. As duas teorias colocaram a tónica no discurso como produtor de significados sociais, e assumem uma relação co constitutiva entre os media e a Política Externa, princípios que constituem os alicerces teóricos deste estudo. De forma a compreender o papel do discurso dos media no âmbito de um debate em Política Externa foi revisitado o caso da intervenção na Líbia em 2011, no contexto da Revolução Árabe, que representou um grande desafio para a Política Externa dos EUA e pôs a Administração norte-americana sob um enorme escrutínio público. O debate público sobre o tema permitiu que os meios de comunicação ocupassem um papel mais ativo desse debate e a observação do seu discurso tornou-se relevante. Com a aplicação dos princípios e ferramentas da Análise de Discurso, a análise dos editoriais publicados nas semanas anteriores e seguinte à intervenção militar na Líbia permitiu identificar o domínio de uma narrativa moral que apelava à identidade norte-americana enquanto líderes do mundo. Esta imagem histórica construída pelos EUA enquanto guardiões da democracia e da liberdade no mundo refletiu-se no discurso da imprensa que, por sua vez, contribuiu para a manutenção desse status quo.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherFEUCpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectPolítica externapor
dc.subjectMediapor
dc.subjectDiscursopor
dc.subjectAgenda-settingpor
dc.subjectIntervençãopor
dc.subjectEUApor
dc.subjectLíbiapor
dc.titleOs media e a política externa dos EUA : o caso da intervenção na Líbia em 2011por
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedYespor
dc.identifier.tid201478200-
uc.controloAutoridadeSim-
item.openairetypemasterThesis-
item.languageiso639-1pt-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
crisitem.advisor.researchunitCES – Centre for Social Studies-
crisitem.advisor.parentresearchunitUniversity of Coimbra-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-8508-9926-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FEUC- Teses de Mestrado
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