Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/21356
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dc.contributor.advisorCravo, Teresa-
dc.contributor.authorMachado, Bárbara Clara da Silva-
dc.date.accessioned2012-12-19T15:17:21Z-
dc.date.available2014-12-20T03:00:04Z-
dc.date.issued2012-10-11-
dc.identifier.citationMACHADO, Bárbara Clara da Silva - Portugal e os PALOP : o perfil doador de um estado semiperiférico à luz da ajuda pública ao desenvolvimento. Coimbra : [s.n.], 2012. Dissertação de mestrado. Disponivel na WWW: http://hdl.handle.net/10316/21356por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/21356-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Relações Internacionais, apresentada à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbrapor
dc.description.abstractPortugal é um Estado semiperiférico que alimenta pretensões de influência global e de assemelhar-se aos Estados centrais do sistema, empenho esse que é sustentado pelo seu legado histórico e pela sua posição geográfica. Essa aspiração tem-se revelado nos moldes em que Portugal vai reedificar as suas relações com as suas excolónias africanas, os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, através da cooperação para o desenvolvimento, onde o discurso da missão civilizadora foi substituído pela incumbência do desenvolvimento, sublimado pela comunidade de afetos e facilitado pelos laços comuns. Percorrendo o caminho dos Estados centrais, Portugal tornou-se membro do Comité de Ajuda ao Desenvolvimento e abraçou o sistema internacional de cooperação, os seus consensos, compromissos e contradições. Conquanto, Portugal é um Estado semiperiférico e essa condição, nomeadamente a debilidade de recursos também exerce influência na Ajuda Pública ao Desenvolvimento (APD). Nesse sentido a tese analisa o tipo de ajuda que Portugal favorece nos seus programas de cooperação e explora a evolução da APD pelos canais de execução, geográfica e sectorialmente. Esta dissertação argumenta que a lógica de benefício do doador comanda o quadro geral da ajuda portuguesa, particularmente vantagens económico-políticos. A instrumentalização da ajuda revela-se a priori no desenvolvimento políticoinstitucional da cooperação portuguesa através da constante amalgamação entre cooperação para o desenvolvimento e internacionalização da economia. O perfil doador português denuncia essa instrumentalização devido às suas escolhas, tais como, a preferência pela APD bilateral, pelo volume da ajuda ligada, pelo incumprimento contínuo das metas assumidas em matéria de APD e pelas práticas inflacionárias da ajuda. Em suma a política de ajuda portuguesa nas suas escolhas políticas afasta-se de um compromisso sério de combate à pobreza.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsembargoedAccesspor
dc.subjectPolítica externa portuguesapor
dc.subjectAjuda pública ao desenvolvimentopor
dc.subjectPaíses Africanos de Língua Oficial Portuguesapor
dc.titlePortugal e os PALOP : o perfil doador de um estado semiperiférico à luz da ajuda pública ao desenvolvimentopor
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedYespor
uc.controloAutoridadeSim-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypemasterThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.advisor.researchunitCES – Centre for Social Studies-
crisitem.advisor.parentresearchunitUniversity of Coimbra-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-8508-9926-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FEUC- Teses de Mestrado
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