Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/20689
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorCanavarro, Maria Cristina-
dc.contributor.authorMorgado, Luísa-
dc.contributor.authorPereira, Marco-
dc.contributor.authorBarahona, Fernanda-
dc.date.accessioned2012-09-13T11:53:23Z-
dc.date.available2012-09-13T11:53:23Z-
dc.date.issued2004-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/20689-
dc.description.abstractA junção das palavras adolescência e sexualidade sempre gerou controvérsia. Actualmente, numa era caracterizada pelo crescimento do número de indivíduos infectados por VIH e por outras doenças sexualmente transmissíveis, face ao reconhecimento de que factores estruturais e ambientais tornam os adolescentes, mais do que outra qualquer faixa da população, vulneráveis aos riscos associados à vivência da sexualidade, à dissonância da controvérsia sobrepôs-se a consonância da preocupação. O conceito de vulnerabilidade instalou-se neste grupo em particular. De entre os factores estruturais mais importantes que vulnerabilizam os adolescentes para a infecção por VIH encontram-se os associados ao género. Estudos feitos em países industrializados e em países em desenvolvimento mostram que, em ambos os contextos, embora de forma mais acentuada no último, os adolescentes do sexo feminino possuem pouca informação sobre os aspectos sexuais, reprodutivos e sobre a contaminação por VIH. Mais ainda, as variáveis associadas à definição social do papel de mulher, diminuem a sua autonomia sobre os processos de tomada de decisão relacionados com temáticas sexuais e reprodutivas. Torna-se assim de vital importância para a promoção de programas de prevenção e intervenção conhecer, caracterizar e compreender a realidade concreta da população portuguesa adolescente. Neste contexto, numa amostra de 322 adolescentes portugueses, com idade compreendida entre os 14 e os 18 anos, procuramos conhecer e caracterizar a informação que possuem sobre a SIDA e o VIH, o percurso relacional íntimo efectuado até ao momento, as experiências sexuais ocorridas e também as atitudes e comportamentos que apresentam face ao sexo. De entre variáveis demográficas e psicológicas avaliadas, procura-se ainda encontrar factores preditores para o tipo de comportamentos sexuais que caracterizam os diferentes grupos-tipo.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherSIDAnet: Associação Lusófonapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectAdolescênciapor
dc.subjectMulherpor
dc.subjectVIH/SIDApor
dc.titleA Adolescência, a Mulher e a SIDApor
dc.typearticlepor
degois.publication.firstPage109por
degois.publication.lastPage122por
degois.publication.titleIV HIV/AIDS Virtual Congress: “A Mulher e a Infecção pelo HIV/SIDA”por
dc.peerreviewedYespor
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypearticle-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.author.researchunitCenter for Research in Neuropsychology and Cognitive Behavioral Intervention-
crisitem.author.researchunitCenter for Research in Neuropsychology and Cognitive Behavioral Intervention-
crisitem.author.orcid0000-0002-5083-7322-
crisitem.author.orcid0000-0002-6086-2329-
Appears in Collections:FPCEUC - Artigos em Livros de Actas
Files in This Item:
File Description SizeFormat
2004 A adolescência, a mulher e a SIDA.pdf180.49 kBAdobe PDFView/Open
Show simple item record

Google ScholarTM

Check


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.