Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/1840
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorCorreia, Carlos Manuel Bolota Alexandre-
dc.contributor.authorMorgado, António Miguel Lino Santos-
dc.date.accessioned2008-12-05T15:19:17Z-
dc.date.available2008-12-05T15:19:17Z-
dc.date.issued2003-04-10en_US
dc.identifier.citationMORGADO, António Miguel Lino Santos - Fluorometria ocular não invasiva : técnicas e instrumentação. Coimbra, 2002.-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/1840-
dc.description.abstractNeste trabalho apresentam-se técnicas e instrumentação para medição de fluorescência ocular endógena e avaliam-se os resultados obtidos com a aplicação dessa instrumentação em medições in vitro e in vivo. Para o estudo da fluorescência do cristalino, desenvolvemos diversa instrumentação para medir in vivo o espectro de emissão, a anisotropia da emissão de fluorescência e o tempo de vida de fluorescência endógena do cristalino. Para estudar e cartografar a fluorescência endógena da córnea, desenvolvemos um sistema de imagiologia confocal de fluorescência, por modificação de um microscópio confocal comercial. Verificámos que os cristalinos diabéticos e os saudáveis apresentam valores iguais para o comprimento de onda onde ocorre a emissão máxima de fluorescência. Definimos índices de fluorescência com potencial clínico para a discriminação precoce entre indivíduos saudáveis e diabéticos. Nas medidas de anisotropia de fluorescência, com excitação a 436 nm, observaram-se diferenças estatisticamente comprovadas entre os cristalinos diabéticos e com catarata, e os cristalinos saudáveis. Os baixos valores de anisotropia dos cristalinos saudáveis indicam a maior mobilidade dos seus fluoróforos, consequência do menor número de ligações covalentes com as proteínas do cristalino. Estas medidas podem ser empregues na detecção precoce do desenvolvimento da catarata. As medidas de tempo de vida de fluorescência do cristalino são ajustadas a um modelo de decaimento biexponencial com tempos de vida de fluorescência na gama de 1 ns a 10 ns e confirmam que os mesmos fluoróforos são responsáveis pela emissão de fluorescência em cristalinos saudáveis e diabéticos.en_US
dc.language.isoporpor
dc.rightsembargoedAccesseng
dc.subjectFísica tecnológicaen_US
dc.subjectÓptica -- instrumentaçãoen_US
dc.subjectFluorescência -- cristalino-
dc.subjectEspectómetro -- fluorescência-
dc.subjectFluorescência ocular endógena -- medição-
dc.titleFluorometria ocular não-invasiva : técnicas e instrumentaçãoen_US
dc.typedoctoralThesisen_US
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypedoctoralThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextnone-
item.fulltextSem Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.advisor.researchunitLIBPhys - Laboratory for Instrumentation, Biomedical Engineering and Radiation Physics-
crisitem.advisor.parentresearchunitUniversity of Coimbra-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-0527-3206-
crisitem.author.orcid0000-0001-9455-1206-
Appears in Collections:FCTUC Física - Teses de Doutoramento
Show simple item record

Page view(s)

350
checked on Apr 23, 2024

Google ScholarTM

Check


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.