Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/17517
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dc.contributor.advisorSilva, Manuel João Coelho e-
dc.contributor.advisorRodrigues, Aristides-
dc.contributor.authorNunes, Vanessa Alexandrina Prata Domingos-
dc.date.accessioned2011-11-03T17:11:26Z-
dc.date.available2011-11-03T17:11:26Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/17517-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Lazer e Desenvolvimento Local, apresentada à Fac. de Ciências do Desporto e Educação Física da Univ. de Coimbra.por
dc.description.abstractObjectivo geral: O objectivo deste trabalho passa por conhecer os hábitos de actividade física e o seu grau de associação relativamente ao habitat urbano e rural. Metodologia: A amostra é constituída por 214 adolescentes do sexo feminino, com idades compreendidas entre os 13 e os 16 anos, sendo 152 provenientes do meio rural e 62 provenientes do meio urbano. A análise da aptidão física teve como referência a bateria de testes AAHPERD (1988), utilizando o teste PACER, da bateria Prudential FITNESSGRAM (1994). A avaliação da actividade física foi efectuada através do diário de actividade física (adaptado de Bouchard, 1983) e acelerómetro (CSA). A classificação das áreas urbanas e rurais teve como base o INE (1996). Resultados: Os resultados sugerem que as raparigas provenientes do meio urbano são mais altas e mais magras, apesar de, as diferenças não se mostrarem significativas. Na aptidão física, as raparigas urbanas apresentam melhores desempenhos nas provas de força média e flexibilidade dos membros inferiores, enquanto as raparigas do meio rural apresentam melhores performances na prova do PACER e da milha. Na acelerometria, as jovens do meio rural parecem ser mais activas, dedicando maior percentagem de tempo em actividade física de intensidade ligeira e moderada e vigorosa, sobretudo no escalão de 13-14 anos. As jovens urbanas, que despendem maior percentagem de esforço em actividades sedentárias durante a semana, tornam-se significativamente mais activas durante os dias de fim-de-semana, no escalão etário de 15-16 anos. Conclusões: O meio envolvente parece exercer uma influência sobre os hábitos de actividade física, favorecendo as raparigas do meio rural, relativamente às do meio urbano. Os dias de fim-de-semana parecem aumentar os índices de actividade física das jovens urbanas. Palavras-chave: Actividade física, meio urbano, meio rural, contraste urbano-rural.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectLazer--sedentarismopor
dc.subjectTempos livres--sedentarismopor
dc.subjectActividade física--adolescente--meio urbanopor
dc.subjectActividade física--adolescente--meio ruralpor
dc.titleInaptidão física e sedentarismo nos tempos livres : estudo comparativo de jovens de habitats predominantemente urbano e predominantemente ruralpor
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedYespor
uc.controloAutoridadeSim-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypemasterThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.advisor.researchunitCIDAF - Research Unit for Sport and Physical Activity-
crisitem.advisor.researchunitCIAS - Research Centre for Anthropology and Health-
crisitem.advisor.orcid0000-0003-4512-7331-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-7169-8034-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FCDEF - Teses de Mestrado
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