Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/15320
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dc.contributor.advisorTeixeira, Ana Maria-
dc.contributor.advisorFerreira, José Pedro Leitão-
dc.contributor.authorCastanho, Sílvia Nunes Pires-
dc.date.accessioned2011-06-03T13:20:58Z-
dc.date.available2011-06-03T13:20:58Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/15320-
dc.descriptionDissertação de licenciatura apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbrapor
dc.description.abstractObjectivo de estudo: verificar se o exercício físico como prática desportiva extra-escolar, tem efeito na Autoestima, usando uma população de adolescentes, com idades compreendidas entre os 15 e 16 anos, cujos resultados nos indicam se esta população é ou não influenciável positivamente pelo exercício físico extra-escolar. Metodologia: o nosso estudo envolveu uma amostra de cento e setenta e oito indivíduos (N=178), de ambos os sexos (102 do sexo feminino com uma média de idades de 15,24 ± 0,61 e 76 do sexo masculino com uma média de idades 15,30 ± 0,65 ), entre os 14 e os 16 anos. Os instrumentos de medida utilizados foram: Physical Self-Perception Profile – PSPPp, com uma escala de 30 itens, traduzido e adaptado para a população portuguesa por Fonseca e Fox (2001), a Rosenberg Self-Esteem Scale – RSES de Rosenberg (1965), com 10 itens, traduzida e adaptada por Ferreira (2001) e o Body-Image Questionnaire – BIQ de Bruchon-Schweitzer (1987) traduzida e adaptada por Ferreira (2003), com 19 itens. Este conjunto de instrumentos de medida visa a avaliação das Autopercepções no domínio físico e a sua imagem corporal. Este instrumento foi aplicado duas vezes, a primeira aplicação feita em Janeiro e a segunda aplicação sensivelmente dois meses depois em Março. Para o tratamento estatístico dos dados de cada indivíduo, foi utilizada a estatística descritiva (média, desvio padrão, máximo, mínimo, frequências e percentagens); a análise factorial exploratória (analise dos componentes principais) de forma a podermos agrupar os diferentes itens em factores e apresentar os valores de fidedignidade de Alpha de Cronbach, as correlações parciais, para analisar a relação entre as variáveis em estudo, e por fim a estatística inferencial, recorrendo à análise da variância – Anova e teste T de Student e o teste T de pares, com o objectivo de comparar as variáveis dependentes em função das variáveis independentes (sexo e prática desportiva) e a comparação das variáveis dependentes nas duas aplicações feitas à população. Conclusões: Os resultados obtidos após o tratamento de dados estatístico permitiu-nos concluir que: os indivíduos do sexo masculino (64,7%) praticam mais actividade extra-escolar que os indivíduos do sexo feminino (35,6%). Os indivíduos praticantes de actividade física extra-escolar do sexo masculino evidenciam uma Autopercepção do seu autoconceito físico mais elevada e mais forte que os indivíduos do sexo feminino. Os indivíduos do sexo masculino apresentam valores de média mais elevados nas quatro dimensões do Autoconceito Físico do que os apresentados pelos indivíduos de sexo feminino. Existem diferenças significativas entre a variável sexo e as variáveis Competência Desportiva (0,000), Condição Física (0,001) e Força Física (0,001) com uma probabilidade de erro associada de (p≤0,05). Existem diferenças significativas entre as variáveis prática desportiva e as dimensões do Autoconceito Físico (Competência Desportiva, Condição Física e Força Física) no sexo feminino, e entre as dimensões do Autoconceito Físico (Competência Desportiva e Condição Física) para o sexo masculino, tendo demonstrado valores inferiores a 0,05 para ambos os sexos, existindo uma probabilidade de erro associada (p≤0,05). As auto-percepções não se alteram ao longo do tempo, e o PSPP é um instrumento fiável e válido para a população portuguesa e concluímos que pode ser aplicado em estudos longitudinais, pois uma vez que, após terem passado 2/3 meses da primeira aplicação os indivíduos participantes neste estudo continuam a manter as mesmas auto-percepções no domínio físico. Em relação ao questionário de Imagem Corporal (BIQ) de Bruchon-Schweitzer não obtivemos resultados possíveis de analisar e fiáveis para a população portuguesa.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectActividade físicapor
dc.subjectAutoestimapor
dc.subjectPercepção de sipor
dc.subjectJovens adolescentespor
dc.titleAutopercepções no domínio físico : estudo realizado em jovens adolescentes na faixa etária dos 15 e 16 anospor
dc.typebachelorThesispor
dc.peerreviewedYespor
uc.controloAutoridadeSim-
item.openairetypebachelorThesis-
item.languageiso639-1pt-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
crisitem.advisor.researchunitCIDAF - Research Unit for Sport and Physical Activity-
crisitem.advisor.researchunitCIDAF - Research Unit for Sport and Physical Activity-
crisitem.advisor.orcid0000-0003-1498-949X-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-4427-3276-
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