Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/13740
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dc.contributor.advisorAraújo, Paulo Coêlho de-
dc.contributor.authorVieira, Carlos Bruno Moreira-
dc.date.accessioned2010-08-26T15:25:15Z-
dc.date.available2010-08-26T15:25:15Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/13740-
dc.descriptionDissertação de licenciatura apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Físicaen_US
dc.description.abstractO presente estudo teve como principal objectivo identificar e comparar os rituais realizados em jogadoras seniores de voleibol da Associação Académica de Coimbra (AAC) e das pertencentes ao Clube de Voleibol de Aveiro (CVA), tendo em conta dois períodos diferentes: em situação de treino e em situação de jogo em três momentos distintos (antes, durante e depois). Este estudo justifica-se pela constatação de ausência de estudos sobre ritos na referida modalidade. A amostra foi constituída por 24 atletas do escalão sénior feminino da terceira divisão, 10 da Associação Académica de Coimbra e 14 do Clube de Voleibol de Aveiro. Para a realização deste trabalho, por meio de uma metodologia exploratória, foram observados e analisados dois jogos, um por cada equipa, de forma a identificarmos, a priori, ritos em situação de jogo, sendo à posteriori construído um instrumento de colecta de dados (guião de entrevista) e de seguida, aplicado às atletas. Para o tratamento de dados, utilizámos a estatística descritiva, com o intuito de analisar e interpretar a informação em termos quantitativos, proveniente da análise de conteúdo, partindo da categorização das respostas das atletas às entrevistas. A realização deste estudo, permitiu-nos constatar que as atletas não possuem ritos muito diferenciados, expressos de forma consciente ou inconsciente, relacionados com duas situações distintas: em jogo e em treino em três momentos diferentes (antes, durante e depois). Assim, a sobressaíram os ritos colectivos, na equipa, como o grito colectivo, a saudação e a palmadinha, como expressão de coesão da equipa. Ainda em relação aos ritos individuais, a grande maioria das jogadoras, não tem percepção dos rituais individuais praticados pelas suas colegas, contudo, não se verificam grandes diferenças entre as duas equipas em relação à prática de rituais individuais. Consideramos que os ritos realizados, quer individual, quer colectivamente, no treino e no jogo, são expressões que se relacionam mais com a superstição e como formas de extravasar sentimentos positivos ou negativos, mais concretamente face ao jogo.en_US
dc.language.isoporen_US
dc.rightsembargoedAccessen_US
dc.subjectDesportos individuaisen_US
dc.subjectDesportos colectivosen_US
dc.subjectVoleibol--rituais.en_US
dc.titleRituais no Voleibol Feminino: Estudo Comparativo entre 2 Equipas da 3ª Divisão Nacionalen_US
dc.typebachelorThesisen_US
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypebachelorThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-0993-3101-
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