Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/13586
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dc.contributor.authorRama, Luís-
dc.contributor.authorBorges, Francisco-
dc.contributor.authorCartaxo, Tiago-
dc.contributor.authorTeixeira, Ana Maria-
dc.date.accessioned2010-08-10T10:26:13Z-
dc.date.available2010-08-10T10:26:13Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationBoletim da Sociedade Portuguesa de Educação Física. 33 (2008) 53-71en_US
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/13586-
dc.description.abstractSão diversificadas as abordagens feitas no sentido de monitorizar a adaptação às cargas de treino e competição a que os atletas são sujeitos no âmbito da preparação desportiva. Com frequência recorre-se a metodologias invasivas no entanto o uso da percepção fundamentado na capacidade desenvolvida no ser humano de autoavaliar o nível do esforço tem ganho espaço no universo do controlo do treino (Borg, 2000). A percepção do esforço assume-se como um comportamento de controlo que usa todas as fontes de informação e que irá determinar quais as atitudes que conduzem quer à conquista de benefícios quer à preservação da saúde com objectivos de adaptação ( Borg,1985, 2000; Noble & Robertson, 1996) . Várias escalas de índices de percepção de esforço têm vindo a ser utilizadas com o intuito de alcançar este objectivo (Borg, 2000). Estas escalas tem sido utilizadas como avaliação da fadiga ou do “stress” fisiológico em tarefas de treino isoladas, ou ainda como indicadores da prescrição do exercício ( Maglischo 1993, Costil e Wilmore 1994, Rushal, 1995). Durante as 26 semanas de uma época de Inverno completa foi monitorizada a carga de treino (volume e intensidade do treino semanal) de uma amostra de 46 nadadores, 23 dos quais atletas de nível nacional e os restantes de nível de participação desportiva inferior. A percepção do esforço dispendido foi controlada através da utilização de duas escalas. Foram utilizadas a versão portuguesa da “RTL“ “Rating of Trainning Load “ de Berglund & Säfström (1994), e a Cr10 de Borg (1982) Os resultados obtidos denotam uma elevada correlação entre os valores da percepção do esforço determinados pelas duas escalas. ( r = .952 p< .01) A elevada correlação entre os parâmetros da carga e a valorização do esforço percepcionado pelas duas escalas sugerem a sua potencialidade na monitorização do treino em natação pura desportiva ( r =0.843 para a RTL e r= 0.847 para a Cr10 p< .01 com o volume, e r = 0.726 para a Cr10 e r = 0.712 para a RTL (p< .01)com a intensidade (UAC).en_US
dc.language.isoporen_US
dc.publisherSociedade Portuguesa de Educação Físicaen_US
dc.rightsopenAccessen_US
dc.titleCarga de Treino e Percepção de Esforço em Natação Pura Desportiva: uso de escalas de percepção de esforço na monitorização da carga em microciclos de treinoen_US
dc.typearticleen_US
degois.publication.firstPage53en_US
degois.publication.lastPage71en_US
degois.publication.issue33en_US
degois.publication.locationLisboaen_US
degois.publication.titleBoletim da Sociedade Portuguesa de Educação Físicaen_US
uc.controloAutoridadeSim-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypearticle-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.author.researchunitCIDAF - Research Unit for Sport and Physical Activity-
crisitem.author.researchunitCIDAF - Research Unit for Sport and Physical Activity-
crisitem.author.orcid0000-0002-9619-8618-
crisitem.author.orcid0000-0003-1498-949X-
Appears in Collections:FCDEF - Artigos em Revistas Nacionais
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