Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/13182
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dc.contributor.advisorFerreira, José Pedro Leitão-
dc.contributor.advisorCampos, Maria João-
dc.contributor.authorBruges, Vitória do Canto de Meneses Paim de-
dc.date.accessioned2010-05-24T13:29:08Z-
dc.date.available2010-05-24T13:29:08Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/13182-
dc.description.abstractApesar de cada vez mais se assistir há entrada de crianças com Síndroma de Down no ensino regular, as pesquisas sobre as autopercepções nesta população continuam muito reduzidas. No entanto, o papel fulcral que o autoconceito exerce no processo educativo tem vindo a ser reconhecido. Este estudo teve como objectivos avaliar a forma como as crianças com Síndroma de Down se percepcionam na competência académica e física, verificar se existem diferenças na percepção entre os géneros e comparar essas percepções com as de crianças do pré-escolar. Para realizar este estudo utilizámos a Escala Pictórica da Competência Percebida e Aceitação Social para Crianças com Paralisia Cerebral, adaptada para a realidade portuguesa por Corredeira (2001), da autoria de Vermeer & Veenhof (1997), baseada na Pictorial Scale of Perceived Competence and Social Acceptance for Young Children, de Harter & Pike (1984). A amostra foi constituída por 26 crianças e jovens com Síndroma de Down (10 rapazes e 16 raparigas) e por 30 crianças ditas normais (15 rapazes e 15 raparigas). Os indivíduos com Síndroma de Down possuem uma média de idades de 14,92 ± 1,90, e os indivíduos do pré-escolar possuem uma média de idades de 4,40 ± 0,50. Do grupo de indivíduos com Síndroma de Down, 8 frequentam o ensino regular, enquanto que os restantes frequentam delegações da Associação Portuguesa dos Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental. Todos os indivíduos da amostra obtiveram pontuações elevadas, percepcionando-se de forma bastante positiva. Relativamente às diferenças entre géneros, constatámos que não existem evidências estatísticas que nos permitam concluir que os rapazes se percepcionam de forma diferente das raparigas. No entanto, os rapazes possuem uma tendência para se percepcionarem de forma mais positiva do que as raparigas em ambas as competências. Relativamente à comparação entre os indivíduos com Síndroma de Down e os indivíduos ditos normais, aferimos que as raparigas com Síndroma de Down obtiveram médias de pontuações, na competência física, superiores às raparigas ditas normais, enquanto que para a competência académica não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas. Em contrapartida verificámos que não existem diferenças estatisticamente significativas entre as pontuações obtidas pelos rapazes com Síndroma de Down e pelos rapazes ditos normais. No que diz respeito às correlações entre todas as variáveis do presente estudo, constatámos que existem correlações entre a competência académica e a competência física e entre a condição (com ou sem Síndroma de Down) e a competência físicaen_US
dc.language.isoporen_US
dc.rightsopenAccessen_US
dc.subjectSíndrome de downen_US
dc.subjectPopulações especiaisen_US
dc.titleCompetência Percebida em Alunos com Síndroma de Down – Estudo Comparativo com Crianças do Pré-Escolaren_US
dc.typebachelorThesisen_US
uc.controloAutoridadeSim-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypebachelorThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.advisor.researchunitCIDAF - Research Unit for Sport and Physical Activity-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-4427-3276-
crisitem.advisor.orcid0000-0003-2148-3534-
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6 - Conclusões.pdf57.89 kBAdobe PDFView/Open
7 - Bibliografia.pdf69.51 kBAdobe PDFView/Open
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