Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/115836
Title: Neonatal Hypoxic-Ischaemic Encephalopathy and Therapeutic Hypothermia: Prognostic Value of Intra-Axial Haemorrhage
Other Titles: Encefalopatia Hipóxico-Isquémica Neonatal e Hipotermia Terapêutica: Valor Prognóstico da Hemorragia Intra-Axial
Authors: Rodrigues, Maria Rita Castanheira
Orientador: Pinto, Carla Regina Jesus
Moínho, Rita Xavier
Keywords: Neonatal Hypoxic-Ischaemic Encephalopathy; Therapeutic Hypothermia; Magnetic Resonance Imaging; Haemorrhage; Prognosis; Encefalopatia Hipóxico-Isquémica Neonatal; Hipotermia Terapêutica; Ressonância Magnética; Hemorragia; Prognóstico
Issue Date: 28-Jun-2024
Serial title, monograph or event: Neonatal Hypoxic-Ischaemic Encephalopathy and Therapeutic Hypothermia: Prognostic Value of Intra-Axial Haemorrhage
Place of publication or event: Serviço de Cuidados Intensivos Pediátricos - Hospital Pediátrico, Unidade Local de Saúde de Coimbra
Abstract: Introduction Establishing an accurate prognosis for newborns with hypoxic-ischaemic encephalopathy (HIE) undergoing therapeutic hypothermia (TH) remains a challenge. The effect of intra-axial haemorrhage (IAH) detected on early brain magnetic resonance imaging (MRI) is poorly explored. Objectives Assess the impact of IAH and MRI results on neurodevelopment at 18-36 months of age.Methods Observational study of newborns admitted to a tertiary paediatric intensive care unit between 2011 and 2022 with diagnosis of HIE. The MRI results were classified using the Weeke score and the presence of IAH was recorded. The outcomes at 18-36 months were classified as favourable (normal outcome or moderate deficit) or unfavourable (severe deficit or death). Results 64 newborns were included with a median gestational age of 39 weeks (IQR 38-40) and a mean birth weight of 3208±460 grams. On MRI, 10 had IAH and the median total Weeke score was 4 (IQR 1-19). Regarding the outcome: 40 were favourable, of which 13 (20.3%) had moderate deficits; 24 were unfavourable, of which 12 (18.8%) had severe deficits. Of the newborns with unfavourable outcomes, 5 (20.8%) had IAH versus 19 (79.2%) without IAH (p=0.392). The total MRI score obtained an AUC of 0.948 (p<0.001) to predict an unfavourable outcome, but an AUC of 0.670 (p=0.086) to distinguish a moderate deficit from a normal outcome.Conclusions It appears that IAH has no impact on the outcome at 18-36 months. Despite being an excellent predictor of unfavourable prognosis, MRI has an inferior performance in distinguishing between moderate deficit and normal outcome.
Introdução O estabelecimento do prognóstico nos recém-nascidos (RN) com encefalopatia hipóxico-isquémica (EHI) submetidos a hipotermia terapêutica (HT) continua a ser um desafio. O efeito da hemorragia intra-axial (HIA) detetada na ressonância magnética (RM) cerebral precoce é pouco explorado. Objetivos Avaliar o impacto da HIA e dos resultados da RM no neurodesenvolvimento aos 18-36 meses de idade. Métodos Estudo observacional de RN admitidos numa unidade de cuidados intensivos pediátricos terciária entre 2011 e 2022 com diagnóstico de EHI. Os resultados da RM foram classificados utilizando o score de Weeke e a presença de HIA foi registada. O desfecho aos 18-36 meses foi classificado como favorável (normal ou défice moderado) ou desfavorável (défice grave ou morte). Resultados Foram incluídos 64 RN com idade gestacional mediana de 39 semanas (AIQ 38-40) e peso médio ao nascer de 3208±460 gramas. Na RM, 10 tinham HIA e a mediana do score total de Weeke foi 4 (AIQ 1-19). Relativamente ao desfecho: em 40 foi favorável, dos quais 13 (20,3%) tinham défice moderado; em 24 foi desfavorável, dos quais 12 (18,8%) tinham défice grave. Dos RN com desfecho desfavorável, 5 (20.8%) tiveram HIA versus 19 (79,2%) sem HIA (p=0,392). O score total da RM obteve uma AUC de 0,948 para prever um desfecho desfavorável (p<0,001), mas uma AUC de 0,670 para distinguir um défice moderado de um desfecho normal (p=0.086).Conclusões Não parece haver impacto da HIA no desfecho aos 18-36 meses. Apesar de ser um excelente preditor de prognóstico desfavorável, a RM apresenta uma performance inferior na distinção entre défice moderado e desfecho normal.
Description: Trabalho Final do Mestrado Integrado em Medicina apresentado à Faculdade de Medicina
URI: https://hdl.handle.net/10316/115836
Rights: embargoedAccess
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File SizeFormat Login
Tese_MariaRitaRodrigues_VFinal.pdf419.33 kBAdobe PDFEmbargo Access    Request a copy
Show full item record

Google ScholarTM

Check


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons