Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/10693
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dc.contributor.advisorMarivoet, Salomé-
dc.contributor.authorVideira, Aida Isabel Saraiva-
dc.date.accessioned2009-07-14T13:32:01Z-
dc.date.available2009-07-14T13:32:01Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/10693-
dc.descriptionDisponível em suporte de papel na Biblioteca da FCDEF/UCen_US
dc.description.abstractA presente investigação tem como principal objectivo saber em que medida a escalada é distintiva de um estilo de vida. Através da aplicação de um inquérito por questionário aos praticantes de escalada da Redinha e 2.º Encontro de Escaladores no Caramulinho, no total de 63, dos quais 44 homens e 19 mulheres, na sua maioria jovens, recolhemos a informação definida pelo nosso modelo de análise, tendo esta sido tratada nos programas informáticos de SPSS e Excel. Como base na análise e discussão dos resultados podemos reformular o nosso objecto de estudo e respectivas hipóteses de leitura da realidade previamente definidos, isto é, precisar melhor os pressupostos iniciais já que estes, grosso modo, verificaramse. Assim, podemos concluir que os praticantes da Escalada da nossa amostra apresentam um perfil social específico, em particular, são jovens, solteiros, homens, sendo pertencentes a grupos sociais com maiores níveis de capital, e investem recursos financeiros na sua prática. Os escaladores valorizam o gosto pela aventura no meio natural, como actividade de lazer que lhes proporciona elevado prazer, embora o convívio ou sociabilidade entre os praticantes seja o mais importante para o envolvimento na actividade, sugerindo tratar-se da identificação com um estilo da vida. Através da prática da Escalada os praticantes da nossa amostra afirmaram ainda retirar valências pessoais, tais como a capacidade de superar e encarar situações na vida real, independentemente do género, idade e grupo social, ainda que com algumas diferenças. As mulheres dão mais importância ao facto de ser uma actividade de risco e contribuir para o reforço da auto-realização do que os homens. Os jovens dão mais importância ao facto de ser uma actividade de risco, enquanto os mais velhos valorizam o reforço da auto-realização. Os pertencentes aos grupos sociais com maiores recursos (EQS) dão maior importância à auto-realização, enquanto os pertencentes ao SEE valorizam mais o contacto com a natureza e os PIAP o facto de ser um desporto de risco, de aventura e desafio. Também observamos que as valências pessoais segundo a opinião dos praticantes da Escalada da nossa amostra decrescem com a idade.en_US
dc.language.isoporen_US
dc.rightsopenAccesseng
dc.subjectEscaladaen_US
dc.titleA Escalada – um Desporto e um Estilo de Vida: O caso do Encontro da Redinha e do 2.º Encontro de Escaladores do Caramulinhoen_US
dc.typebachelorThesisen_US
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypebachelorThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
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