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Título: Utilização da Variabilidade da Frequência Cardíaca na Monitorização do Treino de Remadores de Elevado Rendimento Durante uma Época Desportiva
Autor: Baptista, José Miguel Parente 
Orientador: Teixeira, Ana Maria Botelho
Rama, Luís
Palavras-chave: Frequência cardíaca; Remo; Monitorização do treino; Testes
Data: 2008
Resumo: A Variabilidade da Frequência Cardíaca (HRV) tem vindo a crescer de interesse enquanto parâmetro caracterizador da eventual adaptação dos indivíduos à carga de treino. Neste estudo pretendeu-se analisar a HRV em Remadores de Elevado Rendimento Desportivo na época de 2006/2007. A amostra deste estudo foi constituída por 12 atletas praticantes de Remo, sendo que, 9 atletas eram do género masculino e 3 atletas do género feminino, com uma média de idades compreendidas entre os 18 e os 27 anos (M=22,2; Dp=2,6). A análise da HRV foi realizada em quatro momentos durante a época. Em cada momento da recolha de dados, esta era realizada antes do primeiro treino da semana, em momento controlado. Diversos estudos realizados nesta área apontam para que a HRV diminua com o aumento da magnitude da carga de treino e que aumente quando à uma redução do volume e da intensidade da carga de treino, podendo constituir um bom indicador da condição física do atleta, ao nível do cansaço físico, para a competição. As principais conclusões deste estudo, dizem que as variáveis da HRV do domínio tempo demonstram que os atletas estavam bem preparados fisicamente para a competição, devido ao facto de haver uma tendência geral de descida de todas os parâmetros antes da competição, podemos dizer que houve uma elevação da HRV, podendo afirmar que corresponde a um domínio do Sistema Nervoso Parassimpático. Contudo as variáveis do domínio frequência apresentam o contrário, estando os valores das altas frequências mais baixos do que no período basal, assim como a razão entre as baixas e as altas frequências corroboram com isto, pois apresentam valores superiores aquando o primeiro momento, o que demonstra que as baixas frequências são superiores às altas, existindo assim um maior domínio do Sistema Simpático sobre o Parassimpático.
URI: https://hdl.handle.net/10316/10613
Direitos: openAccess
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